quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

1º post de 2014: quase em Jeri

Ontem conversando com um novo amigo sobre minha última viagem/aventura, ele me sugeriu que eu as relatasse, abri um sorriso e respondi “eu tenho um blog!”.
Verdade que há tempos não escrevo aqui, nem ao menos terminei meus relatos de Prado, mas a verdade é que quando criei essa página, além de manter meus familiares e amigos informados, eu queria desabafar, hoje essa necessidade não é tão gritando, mas ainda sinto prazer de escrever aqui.
Vamos ao que interessa: a aventura começou bem antes do que vocês devem imaginar, em julho, quando uma amiga sugeriu que passássemos o Réveillon em Jericoacara-CE. Confesso que só tive certeza da grafia do nome do vilarejo quando cheguei lá, já que a chamamos carinhosamente de Jeri. Compramos passagem para Fortaleza com milhas, graças às milhas adquiridas com meu diferenciado intercâmbio! Aí começou a procuro por pousadas, hotéis em Fortaleza, passeios, translado.
O frio na barriga aumentou no dia de Natal, na véspera da viagem, quando mesmo depois de olhar 30 vezes, constatei que meu voo era mais cedo do que imaginava (essa memória de peixe ainda vai me complicar de verdade), começando a correria!
Primeira surpresa boa, chegar ao aeroporto e descobri amigos que estavam no mesmo voo que eu até São Paulo, então deu para matar o tempo até a hora do embarque conversando.
Em Guarulhos, as coisas estavam bem confusas, e depois de algum tempo observando um dos painéis, constatei que havia muitos voos para Fortaleza naquele dia que o meu faria escala em Recife-PE, ok, mais tempo para dormi no avião e mais oportunidades para conhecer pessoas interessantes, se eu tivesse esse tipo de sorte, rs.

Cheguei ao aeroporto um pouco antes das minhas companheiras de viagem e embarcamos em meio às dunas cearenses rumo ao paraíso prometido. Confesso que dava um medinho de andar no meio daquela areia toda a noite, parecia que só tínhamos as marcas de pneus e as estrelas para nos orientar, mas nada que a notável experiência do motorista não tirasse de letra. Verdade é que a mágica parecia começar naquele céu tão estrelado como só se pode ver longe das cidades...

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